segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

passaporte, passaporteiros


Compreender o mundo sob a ótica do esporte. Desvendar o contexto político, histórico, econômico e social através dos olhos de quem disputa uma partida no meio da rua ou uma medalha olímpica. Tanto faz.
Praticar jornalismo com o entusiasmo de quem ainda quer mudar o mundo e a sensibilidade de quem enxerga história boa detrás de coisa qualquer. Observar, ininterruptamente observar a vida com olhos de estrangeiro – seja do outro lado do mundo, seja no próprio Brasil. Olhos famintos, alegres, quase tolos. Sentinelas da notícia.
Ser um “passaporteiro” é buscar o inusitado, reportar novidades, fazer diferente. Que o mundo conhece Neymar e idolatra o Pelé, afinal, já sabemos de velho. E ser um “passaporteiro” é renovar; é transpor os limites do imaginário popular. É experimentar e, pretensiosamente, reinventar o exercício da profissão sem deixar de sermos nós mesmos.
Ser um “passaporteiro” é um sonho em comum e um desafio particular. Nossos destinos são diversos como diversas são nossas origens e nossas referências. Cada qual com o seu perfil, o seu time de coração, o seu ângulo para posicionar a câmera e gravar. Todos, porém, com o espírito de que o mundo inteiro é logo ali.
Esperamos, no papel de correspondentes, nem mais nem menos que o trivial: esperamos, pura e simplesmente, corresponder.
Eis um pouquinho de nossa missão.

Um comentário:

  1. Sensacional, malandro! Por enquanto até o blog tá andando... tô orgulhoso! Mas tb tô de olho! Se relaxar, vou cobrar!! Humpf!!
    Abração

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